Asas de mármore ou de gesso
Imaginas que nunca voem
O ar casto e negro da noite
Talvez seja esse o preço
Na oficina de um escultor
Cabeças de argila cantam
Poetas alados amam...
Borboletas cheiram à flor.
Imaginas que nunca voem
O ar casto e negro da noite
Talvez seja esse o preço
Na oficina de um escultor
Cabeças de argila cantam
Poetas alados amam...
Borboletas cheiram à flor.
Uma Nova Vênus de Willendorf
Quero fazer-te minha “pequena-grande- musa”
Eloquentemente viajo em traços que busco pela minuciosa existência de teu colibri
E busco... E busco teu existir
E vejo tão somente, simplesmente tua poeira
E penso que foi, mas estás dentro do meu coração
Singelo, não quero ser imortal
Não sou um deus
Nem você uma musa qualquer
Seria uma nova visão, descrição? ou uma renovação do ja existente? Rsrsrsr há venus venus.. tão fértil.. que torna a imaginação dos artistas fértil.. que para pessoas comuns como eu poderia apenas ver uma escultura rustica e sem siguinificados mas que para seus eternos admiradores cada vez que é observada se extrai um siguinificado inédito. Rsrsrsr
ResponderExcluirSegues cego ao encontro de tua “pequena-grande-musa”, eu marco teus passos com minha aflição... em silêncio te faz companhia meu infinito desejo imortal. E penso que foi e que eu te sigo, mas estou conti(da)go.
ResponderExcluirFascinante a ménage (li no blog do Diego). Fico imaginando a composição, como se deu... da loucura do que ousa ver a vida com poesia, poetizando por ai.