Não consegue conter no corpo a alma de um poeta em prelúdio
A cada sílaba, vãos esforços, frágeis vasos criptografados
Novos versos de descontentamento decrescem e viram silêncio
Depois de ter permanecido assim por um momento, duas emoções despertaram subitamente em mim: medo e desejo; medo da caverna sombria e ameaçadora, e desejo de ver se ela continha alguma coisa miraculosa. [Leonardo Da Vince, Manuscrito. Bestiário ou Códice Arundel. Museu Britânico].
Um dia alguém encontra a chave e salva o poeta.
ResponderExcluirE o silêncio correi por dentro....
ResponderExcluirMuito bom!!!
[]s
E assim a poesia nunca é pura, porque na tentativa de mostrar o eu-profundo do poeta, ela passa por outros eu's tornando-se híbrida!
ResponderExcluirespero que apoesia nunca seja pura
Excluirmt bom
a arte nao é pura se tenta agradar
Excluirse torna enfeite
o enfeite é arte se for puro
a pureza cega, cega de tanta beleza
E só em virar silêncio é pura/linda poesia...como a sua.
ResponderExcluir==
Muito obrigada pelo comentário. É muito bom saber que gostam de acompanhar o nosso blog.
ResponderExcluirIremos postar muitas mais fotos, desenhos, e claro as dicas de bandas :)
Abraço aqui de Portugal*
ps: Adorei o poema, Parabéns
E é no silêncio que a alma do poeta nasce...
ResponderExcluirBonito este poema
Abraço