Há entre eles poréns
E eu aqui quase sem
Fico a esperar pela brisa
Não torna, em vez disso
Ocorre que nenhum vento sai da praia
Tudo permanece inerte
Nesse refluxo que é a vida
Das crianças, esperanças tortas
De um tortuoso verão
Da areia que aquecida pelo Sol
Para as pessoas e para esses gãozinhos de tardes
O que nos resta nesse tanto-desencanto
Não dá nem para remar
Meu barco perdeu-se enterrado na areia...
(Iustração e poema: Sr.Borges)
(Iustração e poema: Sr.Borges)
O verão do Sul nem se compara ao nosso aqui do Norte.
ResponderExcluirNesse momento venta e chove muito aqui hoje, enquanto lá...?