Depois de ter permanecido assim por um momento, duas emoções despertaram subitamente em mim: medo e desejo; medo da caverna sombria e ameaçadora, e desejo de ver se ela continha alguma coisa miraculosa. [Leonardo Da Vince, Manuscrito. Bestiário ou Códice Arundel. Museu Britânico].
Sob o dia que ameaçava alevantar, disse-me Sr Borges uma vez que de amores platônicos vivem os poetas... O que fazem então os a-poetas com a platonice? Bebem-na?
e tão desejos,na contagem re(a)gressiva de um tempo retilíneo, versu(o)s o tempo ciclico desse desejo. Lá estava ela se buscando, sem se achar, no outro... enquanto os poetas fogem e as pessoas fingem.
Tão bonito, tão artístico, tão profundo esse lugar aqui! Dá vontade de mergulhar nesse azul do blog muitas vezes =]
ResponderExcluirParabéns!
Sob o dia que ameaçava alevantar, disse-me Sr Borges uma vez que de amores platônicos vivem os poetas... O que fazem então os a-poetas com a platonice? Bebem-na?
ResponderExcluirTão desejosos, a cada palavra. Todos parecemos achar-nos na presente esperança do outro. Acato seus saberes na diferença ilustre.
ResponderExcluire tão desejos,na contagem re(a)gressiva de um tempo retilíneo, versu(o)s o tempo ciclico desse desejo. Lá estava ela se buscando, sem se achar, no outro... enquanto os poetas fogem e as pessoas fingem.
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