Despir-se de seu passado é um ato de coragem
Caro sábio, vê em sua palma as mesmas linhas?
Num mesmo instante em que criva a paisagem
Sucumbem irônicas palavras em distantes milhas
Sua visão é fosca, limitada advinha de estrada
Para além Romani a palavra não é sua nem minha
Leva no peso da bagagem o pó de dote a nada
Dos quais meus dedos longos amor não tem valia
O rumo que tomo é o mesmo de sua triste trilha
O saber da língua, herdeiro ariano de volta à casa
Não leva a doutrina em novos mares de sua ilha?
É, persigo monstros que nascem feito tatuagens
Meus e seus sem identidade, do anjo abro as asas
E finjo pegar como nômade a próxima carruagem...!
Caro sábio, vê em sua palma as mesmas linhas?
Num mesmo instante em que criva a paisagem
Sucumbem irônicas palavras em distantes milhas
Sua visão é fosca, limitada advinha de estrada
Para além Romani a palavra não é sua nem minha
Leva no peso da bagagem o pó de dote a nada
Dos quais meus dedos longos amor não tem valia
O rumo que tomo é o mesmo de sua triste trilha
O saber da língua, herdeiro ariano de volta à casa
Não leva a doutrina em novos mares de sua ilha?
É, persigo monstros que nascem feito tatuagens
Meus e seus sem identidade, do anjo abro as asas
E finjo pegar como nômade a próxima carruagem...!